FUNÇÃO PÚBLICA
O cidadão no centro da transformação digital da governação
É do conhecimento geral, as grandes dificuldades em gerir num “mundo à velocidade da luz”, onde as fontes de informação crescem a cada dia e o tempo que medeia entre a identificação de um problema e a tomada de medidas para a sua resolução é cada vez menor.
 
Por outro lado, também os desafios modernos da Governação Pública são mais exigentes e obrigam a um novo conceito de mudança, centrado nas expectativas e necessidades, tanto dos cidadãos como das diversas entidades que desta fazem parte. 
 
Acreditamos num modelo que privilegia o máximo desempenho, focando nos resultados e que permita ter acesso à informação relevante, de qualidade e em tempo útil para o exercício da actividade, mas igualmente uma comunicação num princípio de feedback loop fazendo a ligação directa entre a estratégia e as acções individuais, enquadrado nas Acções de Transformação Digital da Governação e no segundo pilar, definido pelas Nações Unidas para a Governação, Eficiência Institucional e Capacidade de Resposta.
 
Assim, desenvolvemos soluções de suporte à Desmaterialização de Documentos, Processos e Conteúdos, ao abrigo de modelos de maturidade que fomentem a adopção das leis nacionais, de normas, metodologias, processos e plataformas para uma moderna Governança da Informação, contribuindo decisivamente para a Transformação Digital da Governação em Angola.

Para o efeito, consideremos fundamental na concepção de soluções para a Administração Pública:
 
  • Simplificar os processos, colocando sempre o foco no Serviço prestado ao Cidadão:
 
  • Reduzir o custo das actividades que não são core ou que não agregam valor;
 
  • Aumentar a velocidade de resposta e a eficácia na execução das tarefas, recorrendo à utilização de ferramentas de monitorização e alertas para assuntos críticos;
 
  • Promover a transparência funcional e operacional, disponibilizando em tempo real Indicadores de Execução e de Qualidade;
 
  • Adicionar e aumentar a relevância dos serviços para os diversos stakeholders e para a comunidade em geral;
 
  • Aumentar a competitividade de forma saudável entre os diversos actores;
 
  • Promover a interoperabilidade entre os vários intervenientes, ao abrigo do PNAGIA - Plano Nacional da Arquitectura Global para a Interoperabilidade na Administração Central e Local do Estado, racionalizando assim meios e optimizando a relevância dos Serviços Prestados.